Joquebede, exemplo de mãe “Então lhe disse a filha de Faraó: ‘Leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário’. A mulher tomou o menino e o criou.” (Ex 2:9.) Joquebede era judia, da tribo de Levi, e viveu no período do cativeiro de Israel no Egito. O povo entrara naquela nação sendo convidado por Faraó, na época de José. Ficara no melhor da terra, na terra de Gósen, região boa para o gado, com muitas pastagens, entre a planície do delta do rio Nilo. A Bíblia nos diz que, depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador do Egito, os israelitas começaram a crescer muito naquela terra. Eles se multiplicaram grandemente e a nova dinastia que assumira o poder no Egito teve medo de seu potencial. Se continuassem se fortalecendo como nação, poderiam tomar o Egito. O Faraó então lançou uma estratégia para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebês do sexo masculino, ao nascerem. As parteiras foram chamadas à presença de Faraó e receberam ordens para ex
Rispa, a mãe incansável “Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco, e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (2Sm 21.10.) Rispa era uma mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “pedra quente”. Ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra “intocável”. Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis”. Muitas mulheres pensam que sua posição social, sua riqueza, ou mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal “intocável”. Mas isto não é verdade! Todas nós estamos sujeitas às vicissitudes (mudanças) da vida. A Bíblia nos relata que houve três anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e com grandes perdas para o povo e a nação. O rei Davi então consultou ao Se
Segundo minha cunhada, católica fervorosa, ela reza assim: Deus que instruístes o coração dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, faxei que apteciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemosda sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém cito o nome do filho(a) ". Em seguida coloco, com uma Ave Maria, o seu cônjuge, nos braços de Maria para que, a exemplo dela, mantenha harmonia com o seu par; depois 3 Ave Marias para o(a) neto(a), para que, sob seu manto protetor o(a) conduza no caminho do bem, que seu Filho Jesus ensinou; ainda uma Ave Maria para a família do conjuge, para que preserve a santidade e a união da Sagrada Família. Isto claro, agregando as intenções emergentes que, nós mães, sabemos colocar em prioridade e já pressentir sem anunciar. À noite, cansada de tanto vai e vem, um Pai Nosso e uma Ave Maria, em ação de graças e, como aprendi com você, que aprendeu com sua mãe, 3 Credos ( lembra?... rezando com a mão nas costas da criança e
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